A SertValve, convida a todos clientes e amigos à nos visitar na 26ª edição da mais tradicional feira do setor sucroalcoleiro do Brasil, prestigie-nos em nosso stand e venha conferir de perto as principais inovações do mercado.
A SertValve, convida a todos clientes e amigos à nos visitar na 25ª edição da mais tradicional feira do setor sucroalcoleiro do Brasil, prestigie-nos em nosso stand e venha conferir de perto as principais inovações do mercado.
As válvulas de segurança e/ou alívio são acessórios obrigatórios em equipamentos que operam sob pressões superiores à pressão atmosférica, ou seja, a partir de 15 psig (1,054 kgf/cm²). Elas foram projetadas para atuar somente em último caso, quando, antes dela, outros dispositivos para mostrar ou interromper o aumento de pressão, falharam, não sendo possível ao operador tomar as ações necessárias para evitar o aumento da pressão. A função principal da válvula de segurança e/ou alívio é a proteção de vidas e do capital investido na aquisição dos equipamentos que deverão operar pressurizados. Mas, esta proteção só é garantida quando a válvula está corretamente especificada, selecionada, dimensionada, inspecionada e mantida. Este artigo trata justamente da manutenção preventiva dessas válvulas. A manutenção preventiva tem um custo final muito menor do que a manutenção corretiva. A válvula de segurança e/ou alívio deve ser tratada como o último recurso para o alívio de pressão dentro de um processo. Ela deve estar preparada para cumprir a função para a qual ela foi projetada, assim que houver um aumento de pressão (até este alcançar a pressão de ajuste) por distúrbios no processo ou erro operacional. As válvulas de segurança e/ou alívio são dispositivos de alívio de pressão auto operados, pois utilizam a energia do próprio fluido de processo para que ocorra seu ciclo operacional completo. Por esta razão elas devem atender perfeitamente às funções essenciais para as quais elas foram projetadas. Essas funções são divididas em: abrir, descarregar e fechar, ou seja, elas definem o ciclo operacional completo da válvula. Um curso de abertura menor diminui a capacidade de vazão efetiva da válvula, consequentemente, aumentando o valor da sobrepressão e do diferencial de alívio. Dependendo de quanto for maior este diferencial de alívio pode ocorrer uma “colisão” entre a pressão de fechamento e a pressão de operação, fazendo assim com que a válvula permaneça aberta e vibrando até que a pressão de operação seja reduzida e a válvula definitivamente feche sozinha. Até que esta manobra na operação ocorra, o fluido será desperdiçado e a capacidade de produção do equipamento protegido será reduzida, resultando em prejuízo para o processo. A Sert Valve convida à todos para que venham nos fazer uma visita 24ª edição da feira de eventos Fenasucro 2016, onde estaremos com um novo stand e em um novo local, para melhor atende-los. Sua presença é fundamental!
Um cenário de preços mais altos para o açúcar e uma safra 2016/17 de produção recorde no Brasil permitirão que a maior parte das usinas de cana do centro-sul se recupere de um período de crise financeira que levou dezenas de empresas para a recuperação judicial nos últimos anos, avaliou nesta quinta-feira o consultor Julio Borges, da Job Economia. "É uma boa oportunidade, esperada há três anos, para a usina colocar a casa em ordem. Basicamente, sanear as finanças e buscar aumento da eficiência operacional", afirmou Borges, ao divulgar as suas primeiras estimativas para a nova temporada, iniciada oficialmente em 1º de abril. Segundo ele, o centro-sul do Brasil terá uma moagem recorde de cana de 644 milhões de toneladas, um crescimento de 6,4 por cento ante o resultado histórico obtido no ciclo anterior, que vai se refletir nos maiores volumes de produção açúcar e etanol já vistos em uma safra. Com o clima favorecendo o desenvolvimento dos canaviais até o momento, a projeção é de uma produção de açúcar de 34,8 milhões de toneladas, ante 30,8 milhões em 15/16. Já a estimativa para o etanol é de uma produção de 29,1 bilhões de litros, ante 27,65 bilhões na temporada passada. "Safra grande e com bons preços. Lembra a safra 2010/11. A chuva foi a responsável pelo aumento da cana no campo". De acordo com ele, a projeção de boas cotações do açúcar para as usinas se baseia em fundamentos de um mercado deficitário no mundo, com redução nos estoques. "O Brasil (com a safra recorde) vai reduzir o déficit global, não vai fazer superávit", disse. Em entrevista à Reuters, Borges estimou que o preço do açúcar deverá ter uma média de 56 centavos de real por libra-peso na safra 16/17, ante 47,50 centavos de média na temporada passada. "Esse preço remunera completamente todos os custos de produção, inclusive a despesa financeira, uma situação que a gente não via há três anos", afirmou. Borges ponderou, no entanto, que as empresas em pior condição financeira poderão enfrentar mais desafios para comercializar a produção nos melhores momentos. "O desafio é vender bem, a usina com problema não tem caixa para poder segurar estoque", disse ele, estimando que cerca de 25 por cento do setor está em situação pior, parcela essa que "não vai conseguir aproveitar a situação favorável de mercado integralmente". Bater no tetoA Job prevê ainda que um volume de cerca de 36 milhões de toneladas de cana da safra 16/17 deverá ser deixado nos campos, para a colheita na temporada seguinte, uma vez que o setor não tem capacidade para moer mais do que o projetado, após baixos investimentos nos últimos anos de crise. "Batemos no teto", disse Borges.
Ele não acredita que ocorrerão investimentos para aumentar a capacidade. "Vão sanear as finanças e reduzir custos, não vejo de forma geral investimentos para aumento de capacidade, vejo investimento para otimizar". Com essa limitação de capacidade de moagem e uma safra recorde, o consultor avalia que o setor de uma maneira geral não terá como produzir muito mais açúcar do que o projetado, apesar de os preços futuros mostrarem cotações remuneradoras. Segundo ele, o "mix" de cana para o açúcar passará a 42,4 por cento do total colhido, ante 40,6 na temporada passada, e não aumentará mais por causa da restrição de capacidade da fábrica, uma vez que a prioridade da usina será moer toda a cana que ela conseguir. Borges explicou que, por questões industriais, a usina teria que reduzir o ritmo de moagem se ela quisesse produzir mais açúcar. Ainda assim, as exportações de açúcar do centro-sul em 16/17 crescerão mais de 10 por cento, para 25 milhões de toneladas, o que permitirá ao Brasil (maior produtor e exportador mundial) representar cerca de 48 por cento das vendas externas globais, perto da maior fatia do comércio global já atingida, de 50 por cento. O Brasil conta, atualmente, com aproximadamente 320 unidades produtoras de
açúcar e álcool. Isso representa uma capacidade instalada para o processamento de mais de 430 milhões de toneladas de cana, o que pode resultar na produção de até 18 bilhões de litros e 29 milhões de toneladas de açúcar. Na atual safra deverão ser processadas aproximadamente 390 milhões de toneladas de cana, atingindo 27,5 milhões de toneladas de açúcar e 16,7 bilhões de litros de álcool. Além disso, deverão ser gerados aproximadamente 3 GWh de energia elétrica, durante as 4.000 horas de funcionamento médio dessas usinas, dos quais quase 90% utilizados para auto-consumo. |
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