As válvulas de segurança e/ou alívio são acessórios obrigatórios em equipamentos que operam sob pressões superiores à pressão atmosférica, ou seja, a partir de 15 psig (1,054 kgf/cm²).
Elas foram projetadas para atuar somente em último caso, quando, antes dela, outros dispositivos para mostrar ou interromper o aumento de pressão, falharam, não sendo possível ao operador tomar as ações necessárias para evitar o aumento da pressão.
A função principal da válvula de segurança e/ou alívio é a proteção de vidas e do capital investido na aquisição dos equipamentos que deverão operar pressurizados. Mas, esta proteção só é garantida quando a válvula está corretamente especificada, selecionada, dimensionada, inspecionada e mantida. Este artigo trata justamente da manutenção preventiva dessas válvulas.
A manutenção preventiva tem um custo final muito menor do que a manutenção corretiva. A válvula de segurança e/ou alívio deve ser tratada como o último recurso para o alívio de pressão dentro de um processo. Ela deve estar preparada para cumprir a função para a qual ela foi projetada, assim que houver um aumento de pressão (até este alcançar a pressão de ajuste) por distúrbios no processo ou erro operacional. As válvulas de segurança e/ou alívio são dispositivos de alívio de pressão auto operados, pois utilizam a energia do próprio fluido de processo para que ocorra seu ciclo operacional completo. Por esta razão elas devem atender perfeitamente às funções essenciais para as quais elas foram projetadas. Essas funções são divididas em: abrir, descarregar e fechar, ou seja, elas definem o ciclo operacional completo da válvula.
Um curso de abertura menor diminui a capacidade de vazão efetiva da válvula, consequentemente, aumentando o valor da sobrepressão e do diferencial de alívio. Dependendo de quanto for maior este diferencial de alívio pode ocorrer uma “colisão” entre a pressão de fechamento e a pressão de operação, fazendo assim com que a válvula permaneça aberta e vibrando até que a pressão de operação seja reduzida e a válvula definitivamente feche sozinha. Até que esta manobra na operação ocorra, o fluido será desperdiçado e a capacidade de produção do equipamento protegido será reduzida, resultando em prejuízo para o processo.
Elas foram projetadas para atuar somente em último caso, quando, antes dela, outros dispositivos para mostrar ou interromper o aumento de pressão, falharam, não sendo possível ao operador tomar as ações necessárias para evitar o aumento da pressão.
A função principal da válvula de segurança e/ou alívio é a proteção de vidas e do capital investido na aquisição dos equipamentos que deverão operar pressurizados. Mas, esta proteção só é garantida quando a válvula está corretamente especificada, selecionada, dimensionada, inspecionada e mantida. Este artigo trata justamente da manutenção preventiva dessas válvulas.
A manutenção preventiva tem um custo final muito menor do que a manutenção corretiva. A válvula de segurança e/ou alívio deve ser tratada como o último recurso para o alívio de pressão dentro de um processo. Ela deve estar preparada para cumprir a função para a qual ela foi projetada, assim que houver um aumento de pressão (até este alcançar a pressão de ajuste) por distúrbios no processo ou erro operacional. As válvulas de segurança e/ou alívio são dispositivos de alívio de pressão auto operados, pois utilizam a energia do próprio fluido de processo para que ocorra seu ciclo operacional completo. Por esta razão elas devem atender perfeitamente às funções essenciais para as quais elas foram projetadas. Essas funções são divididas em: abrir, descarregar e fechar, ou seja, elas definem o ciclo operacional completo da válvula.
Um curso de abertura menor diminui a capacidade de vazão efetiva da válvula, consequentemente, aumentando o valor da sobrepressão e do diferencial de alívio. Dependendo de quanto for maior este diferencial de alívio pode ocorrer uma “colisão” entre a pressão de fechamento e a pressão de operação, fazendo assim com que a válvula permaneça aberta e vibrando até que a pressão de operação seja reduzida e a válvula definitivamente feche sozinha. Até que esta manobra na operação ocorra, o fluido será desperdiçado e a capacidade de produção do equipamento protegido será reduzida, resultando em prejuízo para o processo.